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13/4/2017

18h

O Prêmio da Associação dos Produtores de Teatro do Rio fez 11 anos, e desta vez aconteceu no Centro Cultural João Nogueira. Renata Sorrah, a grande estrela,  foi reverenciada desta vez. Nestes 11 anos, 3.487 espetáculos inéditos estrearam no Rio de Janeiro, deles 1.797 alcançaram número suficiente de sessões para tornarem-se aptos a concorrer ao Prêmio. São números que traduzem a pluralidade da atividade teatral na cidade. No ano passado, houve estreia de 289 montagens em solo carioca – dos quais 130 atenderam aos requisitos para concorrer. Treze categorias foram premiadas: Música, Iluminação, Figurino, Cenografia, Ator em papel Coadjuvante, Atriz em papel Coadjuvante, Direção, Autor, Ator em papel Protagonista, Atriz em papel Protagonista, Especial, Espetáculo e Produção.

Como em todos os anos, o Prêmio APTR dedica homenagem especial aos ícones do Teatro brasileiro. Em 2017, as reverências são destinadas a Renata Sorrah. Atriz que desde o início de sua carreira, no espetáculo “O Coronel de Macambira” (1967), dirigido por Amir Haddad, até sua mais recente produção, “Krum” (2015), do israelense Hanoch Levin, dirigido por Marcio Abreu, revela-se singular e incessante e na busca pelo alto nível de elaboração ética e estética. Fotos: Cristina Granato.

13/4/2017

17h

“As canções de 'Um Amor de Vinil' por si só bastariam para narrar a mais apaixonante história de amor. Quando o poeta e o compositor se unem é impossível proteger o coração das memórias e das emoções”, relata André Paes Leme, diretor da comédia romântica musical estrelada pela onipesente Françoise Forton. “Um espetáculo que aborda a memória emotiva através da música e do humor, que retrata o amor como agente de transformação”, detalha Flavio Marinho, autor da peça que está em cartaz, até 28 de maio, no Teatro do Leblon. “'Um Amor de Vinil' fala de recordação, no seu maior aspecto. A vida da gente é um filme cheio de lembranças, em que a música faz a nossa trilha”, conta Françoise, que divide o palco com Maurício Baduh, Marco Gérard (ator e músico) e Gustavo Salgado (teclado).

“A MPB é uma excelente dramaturgia, o texto e a encenação mostram a força que a música tem para contar uma história” relata Paes Leme. “Flávio foi muito feliz na escolha do repertório, ele resgatou e misturou pérolas brasileiras bem antigas, com trilhas mais modernas. Todo o contexto musical é de extrema importância para trama e é por isso que transformei alguns arranjos e dei uma nova vestimenta às músicas”, conta Liliane Secco, diretora musical. “Uma história de amor entre um homem que ensina uma mulher a chorar e uma mulher que ensina um homem a sorrir”, define o autor e jornalista Flávio Marinho. Fotos: Cristina Granato.

13/4/2017

16h

Sucesso de público e crítica, que estreou em 2012, com apenas 10 mil reais de recursos próprios, “Nós sempre teremos Paris”, título inspirado na clássica frase da cena final de "Casablanca", está comemorando 5 anos em cartaz. Em temporada no Teatro do Leblon até 27 de maio, a peça é ambientada num café no Boulevard Montparnasse, com texto de Artur Xexéo e direção de Jacqueline Laurence, e tem Françoise Forton e Maurício Baduh no elenco, acompanhados de dois músicos que tocam violão, acordeon e teclado.

É uma viagem romântico-musical, com toques de humor, pelo repertório francês mais amoroso do século XX. Em 60 minutos, os atores interpretam 13 canções francesas, entre elas “C’est si bom”, “La vie en rose”, além de três versões escritas por Xexéo. “Nós Sempre Teremos Paris é um musical de bolso, uma caixinha de música que conta a história de dois apaixonados, uma história delicada, intimista e absolutamente possível”, detalha Françoise. Fotos: Cristina Granato.

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