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society carioca

11/06/2018

18h15

Sweepstake

O Grande Prêmio Brasil acontece no Rio desde 1933, obra e graça de Linneo de Paula Machado, saudoso presidente do Jockey Club Brasileiro, que desejava reunir os melhores cavalos do País na pista de corrida, e juntar convidados quatrocentões na tribuna de honra, elas enchapeladas, eles de fraque e cartola. De lá pra cá, afora o tempo que passou, os rebus que se sucediam, nas altas produções em torno da competição, arrefeceram. Antigamente, as locomotivas cariocas abriam seus salões, a partir de duas semanas antes, a recepcionar as delegações de outros estados e países, que chegavam e se encantavam com o charme imbatível da mulher do Rio. Para se ter uma ideia, naquele tempo, a presença do presidente da República era obrigatória no GP. E até a Yolanda Matarazzo, primeira e única, vinha de São Paulo e abalava.

Hoje, a festa do turfe está circunscrita às paragens e nomes cariocas, e aconteceu no último domingo, 10/6.  Apenas uns e outros, umas e outras, chegam depois dos seus sobrenomes. 

Marco Rodrigues fotografou.

Os informais
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