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arte

09/05/2018

18h

De

Frances

para Ernesto

Frances Reynolds (Marinho) está para as artes plásticas como Paula Lavigne para a política, no Rio. Volta e meia, a ex-nora do Roberto Marinho reúne em sua casa, no Jardim Botânico, o que há de mais expressivo entre a inteligência carioca. Outro dia, ela abriu os salões em torno de Ernesto Neto, o cabeludo que não é o Cabelo, que, em 30 de junho (até 27 de julho), exibe, com a Fondation Beyeler, a instalação monumental GaiaMotherTree, na estação principal de Zurique, na Suíça.

Era uma estrela em cada canto da casa. Cristina Granato fotografou.

Ernesto Neto nasceu em 1964, no Rio de Janeiro. Depois de ter estudado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e na escola de artes no MAM, o Museu de Arte Moderna do Rio, em 1988 foi-lhe dedicada também
uma primeira exposição individual, na Petite Galerie, em sua cidade natal. Em 1996, suas obras foram apresentadas pela primeira vez no estrangeiro. Além de várias participações na Bienal de Veneza e em
exposições em renomados museus de todo o mundo, suas obras estão presentes principalmente nas coleções do Museum of Modern Art e do Solomon R. Guggenheim Museum em Nova Iorque, do Tate, Londres,
do Centre Pompidou, Paris, e do Hara Museum, Tóquio.

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